Crepúsculo poderia ser como qualquer outra história não
fosse um elemento irresistível: o objeto da paixão da protagonista é um
vampiro. Assim, soma-se à paixão um perigo sobrenatural temperado com muito
suspense, e o resultado é uma leitura de tirar o fôlego - um romance repleto
das angústias e incertezas da juventude - o arrebatamento, a atração, a
ansiedade que antecede cada palavra, cada gesto, e todos os medos. Isabella
Swan chega à nublada e chuvosa cidadezinha de Forks - último lugar onde
gostaria de viver. Tenta se adaptar à vida provinciana na qual aparentemente
todos se conhecem, lidar com sua constrangedora falta de coordenação motora e
se habituar a morar com um pai com quem nunca conviveu. Em seu destino está
Edward Cullen.
Ele é lindo, perfeito, misterioso e, à primeira vista, hostil à presença de Bella o que provoca nela uma inquietação desconcertante. Ela se apaixona. Ele, no melhor estilo "amor proibido", alerta: Sou um risco para você. Ela é uma garota incomum. Ele é um vampiro. Ela precisa aprender a controlar seu corpo quando ele a toca. Ele, a controlar sua sede pelo sangue dela. Em meio a descobertas e sobressaltos, Edward é, sim, perigoso: um perigo que qualquer mulher escolheria correr.
Nesse universo fantasioso, os personagens construídos por Stephenie Meyer - humanos ou não - se mostram de tal forma familiares em seus dilemas e seu comportamento que o sobrenatural parece real. Meyer torna perfeitamente plausível - e irresistível - a paixão de uma garota de 17 anos por um vampiro encantador.
Ele é lindo, perfeito, misterioso e, à primeira vista, hostil à presença de Bella o que provoca nela uma inquietação desconcertante. Ela se apaixona. Ele, no melhor estilo "amor proibido", alerta: Sou um risco para você. Ela é uma garota incomum. Ele é um vampiro. Ela precisa aprender a controlar seu corpo quando ele a toca. Ele, a controlar sua sede pelo sangue dela. Em meio a descobertas e sobressaltos, Edward é, sim, perigoso: um perigo que qualquer mulher escolheria correr.
Nesse universo fantasioso, os personagens construídos por Stephenie Meyer - humanos ou não - se mostram de tal forma familiares em seus dilemas e seu comportamento que o sobrenatural parece real. Meyer torna perfeitamente plausível - e irresistível - a paixão de uma garota de 17 anos por um vampiro encantador.
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